A Deputada Neuza abriu a sessão agradecendo a todos pela presença, ressaltando a relevância desta Lei para o Estado da Bahia que se destaca, segundo ela entre os quatro propositores de uma iniciativa desta natureza no Brasil e dizendo que seu mandato é da sociedade e por isso aquela iniciativa de trazer aos representantes da sociedade civil um projeto proposto pelo Executivo do qual ela é relatora.
Em seguida passou a palavra ao representante do Governo na SETRE (Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte) o Superintendente Estadual de Economia Solidária. Para Helberti aprovar uma Lei destas não é uma tarefa simples dadas as dificuldades políticas na correlação de forças, por isso é preciso ser estratégico e não “querer de mais, o mais importante neste momento é tentar aprovar a lei”, relatou se mostrando um pouco decepcionado com a predisposição da Presidenta Dilma Ruself em acabar com a Secretaria Nacional de Economia Solidária para a qual seria necessário e, se criou quando da sua campanha a eleição expectativas de um Ministério. Ressaltou que enquanto representante do Fórum e da Rede fez todo esforço e encaminhou expediente aprovado por estes seguimentos que os representa, manifestando a necessidade de criação de um Ministério para a Economia Solidária, entretanto, a Presidenta pretende juntar a economia solidaria num outro Ministério/ Secretaria de Microempreendedorismo o que demonstra um interesse muito mais pela formalização a medida em que junta coisas diferentes, serve apenas para formalização e arrecadação, do que num movimento de concepção de economia mais ampla como a Economia Solidária, mas acredita que mobilizados, o Movimento da Economia Solidária nos seus diversos modos de representação precisa se manter, mesmo aprovando a Lei, vigilante e atuante na defesa dos interesses Econômicos Populares Solidários.Na sequência se pronunciou o representante do Fórum Baiano de Economia Solidária e da Redemoinhos Diogo Ferreira, afirmando sobre a importância desta Lei para a transformação de uma política de governo numa política de Estado, para ele ele seria o maior ganho, mas, não descarta a mobilização permanente do setor para que esta Lei, de fato, seja aplicada.Ressaltou também a necessidade de criação de um fundo, melhor relação do setor público para com o movimento Econômico Solidário, regulamentação do ato cooperativo, tributação específica, finanças solidárias, revisão da lei de licitação entre outras iniciativas.
Em seguida passou a palavra ao representante do Governo na SETRE (Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte) o Superintendente Estadual de Economia Solidária. Para Helberti aprovar uma Lei destas não é uma tarefa simples dadas as dificuldades políticas na correlação de forças, por isso é preciso ser estratégico e não “querer de mais, o mais importante neste momento é tentar aprovar a lei”, relatou se mostrando um pouco decepcionado com a predisposição da Presidenta Dilma Ruself em acabar com a Secretaria Nacional de Economia Solidária para a qual seria necessário e, se criou quando da sua campanha a eleição expectativas de um Ministério. Ressaltou que enquanto representante do Fórum e da Rede fez todo esforço e encaminhou expediente aprovado por estes seguimentos que os representa, manifestando a necessidade de criação de um Ministério para a Economia Solidária, entretanto, a Presidenta pretende juntar a economia solidaria num outro Ministério/ Secretaria de Microempreendedorismo o que demonstra um interesse muito mais pela formalização a medida em que junta coisas diferentes, serve apenas para formalização e arrecadação, do que num movimento de concepção de economia mais ampla como a Economia Solidária, mas acredita que mobilizados, o Movimento da Economia Solidária nos seus diversos modos de representação precisa se manter, mesmo aprovando a Lei, vigilante e atuante na defesa dos interesses Econômicos Populares Solidários.Na sequência se pronunciou o representante do Fórum Baiano de Economia Solidária e da Redemoinhos Diogo Ferreira, afirmando sobre a importância desta Lei para a transformação de uma política de governo numa política de Estado, para ele ele seria o maior ganho, mas, não descarta a mobilização permanente do setor para que esta Lei, de fato, seja aplicada.Ressaltou também a necessidade de criação de um fundo, melhor relação do setor público para com o movimento Econômico Solidário, regulamentação do ato cooperativo, tributação específica, finanças solidárias, revisão da lei de licitação entre outras iniciativas.
Equipe Incubadora
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